domingo, 29 de janeiro de 2012

Estacionei e apercebi-me dele pelo retrovisor. Pediu a moedinha da praxe. Acedi como de costume. O teatro começou antes de eu ter entrado. Ali mesmo na rua. Não percebi o texto mas o homem desenrascava-se bem na sua própria confusão. Cheguei em cima da hora e ouvi as pancadas na bilheteira, ainda a tempo de um inesperado "bom desconto" para "um lugar de excelência". Confirmado e agradecido. No fim, a cinematografia que verte do teatro é nele ver projectado o filme da minha vida.

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