quinta-feira, 28 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
segunda-feira, 25 de junho de 2012
sábado, 23 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
sábado, 16 de junho de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
na volta a casa lembrei-me que as panelas ficaram ao lume e eu podia não chegar a tempo. é certo que as calças no cabide não se lhes mostram engelhas. o que eu gosto do clarinete não descubro nos livros, mas, não repito, ocorre. e eu podia não chegar a tempo. os homens integralmente de preto, não. volte-se a cor. ver-me aos uis que nem ais dá-me vontade de apertar os atacadores e, ainda assim, correr o risco de não chegar a tempo. coisas bonitas. mais coisas bonitas. menos coisas, mais bonitas. podia não ter chegado a tempo.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
são cerca de trinta. atentos, focados, ligados à minha mão direita. diz-se tempo quando é clima e horas quando é tempo. podia ser a esquerda. não importa. basta uma. uma ou outra vez ainda fico vadio, vário como o tempo. as cargas de tensão disparam e a ansiedade desorienta a respiração. a mão ou o gesto não despoleta porque não se trata de impedir, antes explodir. a magia. bem, a magia. vou repetir: a magia. sabe-me bem a magia. a magia é fundir, unir, colar, misturar, juntar, entrelaçar, encaixar. separar é destroçar, destruir. os ingleses são bons a criar palavras que substituem frases inteiras: 'match'. a mão, um gesto e tanta gente para casar duas melodias que querem fazer amor uma com a outra.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
sábado, 9 de junho de 2012
sexta-feira, 8 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
quarta-feira, 6 de junho de 2012
terça-feira, 5 de junho de 2012
cem publicações depois, o que se pode ler aqui é um tratado. ou mais do que um tratado. porventura, um mal tratado. ou um tratante. pendurado numa estante. arrumado a um canto, desarrumado do seu sítio. todas as mulheres que me desejam escolheram outro com quem deitar. cem delas depois, quantos de mim serei pois?
domingo, 3 de junho de 2012
sábado, 2 de junho de 2012
assim que tentei abrir a porta, fechada à chave, uma menina atenta tratou, imediatamente, de chamar o rapaz da chave, que acedeu com prontidão. lá dentro, respirava-se melhor, ainda com cautela. o Gonçalo diz que, uma vez em queda, a única saída é manter a calma. ocorre-me de manhã que, não se sendo nada, há uma grande felicidade em poder vir a ser-se alguma coisa.
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