sábado, 2 de junho de 2012

assim que tentei abrir a porta, fechada à chave, uma menina atenta tratou, imediatamente, de chamar o rapaz da chave, que acedeu com prontidão. lá dentro, respirava-se melhor, ainda com cautela. o Gonçalo diz que, uma vez em queda, a única saída é manter a calma. ocorre-me de manhã que, não se sendo nada, há uma grande felicidade em poder vir a ser-se alguma coisa.

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